sábado, 31 de janeiro de 2015

Ibirapuera - Parque

     Não tenho muito que falar do Parque do Ibirapuera... na verdade fomos lá uma tarde chuvosa só mesmo para o Fernando conhecer. Demos uma volta no parque sem paradas e por isso nem tiramos muitas fotos. Levamos praticamente duas horas para dar uma volta completa no parque e visitar os museus. O parque é muito grande mesmo, possui uma área de 1.584.000 m² .

     A gente super recomenda o passeio. 

     Vale a pena levar um lanche para fazer um lindo picnic no parque, não contem com a comida lá dentro, além de super cara não tem opções saudáveis, só mesmo os lanches, salgadinhos, refrigerantes, picolés e chocolates.
Peguei um chocolate (Lolo), que dei apenas uma mordida e joguei o resto fora, tava horrível, acho que armazenaram no calor e ele tava todo esbranquiçado e ressecado... e paguei $4,20 nele!!!!

     Andar em São Paulo é sempre uma aventura para os turistas, pois a cidade é enorme, e mesmo no final de semana existe trânsito em certas ocasiões. Mas a cidade é bem sinalizada, e mesmo que você dê várias voltas não tem como não achar um parque gigante como o Ibirapuera bem próximo ao centro da cidade. Existe sempre a possibilidade de pegar ônibus ou metrô. No entorno do parque existe estacionamento com Zona Azul (pago).

     O parque abre diariamente das 5h às 0h. tem bastante segurança então se torna uma excelente opção para a prática de esportes a noite

INFRAESTRUTURA 
Pista de Cooper, parque infantil, lanchonetes  (como já falei não achei nada bom pra comer), áreas de estar, ciclofaixa, bicicletário com aluguel de bicicleta ($20,00/hora), fonte multimídia, quadras poliesportivas, campos de futebol, aparelhos de ginástica e Praça Burle Marx.
Funcionam também na área do parque: Escola de Jardinagem, Divisão Fauna, Viveiro Manequinho Lopes, Planetário e Escola Municipal de Astrofísica, UMAPAZ, Herbário, Museu Afro-Brasil, CECCO (SMS), Pavilhão das Culturas Brasileiras, OCA e Bosque da Leitura (SMC), Fundação Bienal, Auditório Ibirapuera, MAC, MAM e Pavilhão Japonês.


     PARTICULARIDADES 
Inaugurado em 21 de agosto de 1954 durante as comemorações do IV Centenário de São Paulo, o projeto do Parque foi concebido pelos arquitetos Oscar Niemeyer, Ulhôa Cavalcanti, Zenon Lotufo, Eduardo Kneese de Mello, Ícaro de Castro Mello, além do paisagista Augusto Teixeira Mendes.
Vegetação implantada constituída de eucaliptal com sub-bosque, bosques heterogêneos, jardins, gramados e alamedas de alecrim-de-campinas, alfeneiro, bambu-chinês, chichá, falsa-figueira-benjamim, guariroba, ipê-roxo, jerivá e seafórtia. Há conjuntos de carvalho-brasileiro, jaqueira, pínus e sete-capotes e exemplares isolados de espécies como figueira-de-bengala, pau-brasil, pau-ferro e tamareira-das-canárias. Num trecho do Córrego do Sapateiro há vegetação ribeirinha espontânea protegida por uma cerca. Foram registradas 494 espécies, das quais 16 estão ameaçadas como a cabreúva, o chichá e o pau-marfim. O Viveiro Manequinho Lopes produz mudas de espécies ornamentais herbáceas, arbustivas, trepadeiras, de interior e plantas medicinais para uso no município, além de receber e distribuir mudas de árvores usadas nos programas de arborização urbana. O parque conta ainda com as coleções de plantas ornamentais, hortícolas e medicinais do campo experimental da Escola de Jardinagem que o utiliza nas aulas práticas de seus cursos.
São 218 espécies que dividem espaço com milhares de usuários, sendo 35 de borboletas, 10 de peixes, oito de répteis (cágados, tigres-d’água e serpentes), uma de anfíbio, mamíferos incluindo morcegos e gambá-de-orelha-preta e, 156 espécies de aves. No lago, colhereiro, cabeça-seca e marreca-parda já foram observadas. Nos gramados, joão-de-barro, canário-da-terra e cardeais. Nos bosques, ouve-se a balburdia de papagaios, maracanãs e periquitos, e melodias de sabiás, que parecem competir com o ruído “urbano”. É possível observar várias espécies de beija-flores, pica-paus, pombos silvestres e papa-moscas e representantes migratórios, que aqui chegam na primavera. Nesse período, araponga, sabiá-ferreiro e os anambés fazem “escala” rápida no parque e seguem viagem para áreas mais florestadas da cidade. A grande quantidade de aves atrai predadores como o gavião-de-cauda-curta, gavião-de-cabeça-cinza, gavião-miúdo, quiri-quiri, falcão-de-coleira e peregrino, além de corujas como mocho-diabo. O “martelar” das arapongas, sem dúvida, é o canto que mais chama atenção do público, formando uma legião de curiosos debaixo de seus poleiros. Também chama atenção a borboleta gema, pela mancha alaranjada sobre o fundo amarelo de suas asas.

     O parque é um dos destinos mais procurados pela população paulistana e também uma das mais importantes áreas verdes, de cultura e lazer da cidade.

     Veja o Tour Virtual do Parque do Ibirapuera e acompanhe sempre a programação de eventos e shows. O parque possui muitas atividades diversificadas para atender todos os gostos.









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